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Não abriremos mão do compromisso fiscal do governo, diz Rui Costa à CNN

Em entrevista à CNN nesta quarta-feira (22), o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que o governo não abrirá mão do compromisso fiscal.

“Tudo que  se for necessário fazer para cumprimento do arcabouço fiscal e do equilíbro fiscal será feito”, disse Rui Costa durante o CNN Arena. “Nós não abriremos mão, em hipótese alguma, do compromisso fiscal do governo”, adicionou o ministro.

“Nós já comprovamos, durante dois anos, o nosso absoluto compromisso com o equilíbrio fiscal”, pontuou ele.

“Em 2023, nós honramos não só com as despesas que o governo Lula fez 2023, mas honramos com o passivo que recebemos do governo anterior. Em 2024, nós assumimos um compromisso de défict zero, com uma banda de uma margem mais ou para menos, e nós ficamos dentro dessa margem que nós havíamos nos comprometido”.

Validade de alimentos

O chefe da pasta mencionou não enxergar a possibilidade do governo federal interferir na validade dos alimentos como medida para barateá-los.

A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) defende a alteração da validade de alimentos como uma medida contra a alta nos preços dos produtos. A proposta foi apresentada pelo setor ao governo federal em 2024.

Pela propostas da Abras, produtos não perecíveis poderiam ser vendidos com valores reduzidos após a data de validade impressa no rótulo.

Isenção do IR

Ainda em entrevista à CNN, o ministro da Casa Civil também comentou sobre o projeto que isenta a cobrança do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil.

“Acho que o ambiente no Congresso para a isenção de até R$ 5 mil é amplamente favorável”, afirmou ele .

“O que não é correto é que uma pessoa que ganhe dois milhões no ano, cinco milhões no ano, não pague imposto nenhum, e uma pessoa que ganha R$ 10 mil, R$ 6 mil, já paga imposto. Que ganha R$ 4 mil já paga imposto. Então não é correto quem ganha 3, ganha 4, pague imposto, e quem ganha cinco milhões não pague nada”, completou.

O governo sinalizou que o pacote de corte de gastos inclui mecanismo para taxar os super-ricos, de modo a compensar a renúncia.

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