O senador Esperidião Amin (PP-SC) citou “as primeiras experiências com urnas eletrônicas em Brusque” durante depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF) em 30 de maio. O ministro Alexandre de Moraes e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) acompanhavam a fala.
Amin depôs como testemunha nos interrogatórios da tentativa de golpe de Estado, que investiga a atuação do núcleo 1. Além de Bolsonaro e Moraes, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, o ex-ministro da Defesa Walter Braga Netto e o tenente-coronel Mauro Cid estavam conectados à sessão virtual.
“[A urna eletrônica], por sinal, nasceu em Santa Catarina. As primeiras experiências foram em Brusque em 1988. Evidentemente, é uma grande conquista para o Brasil. Apesar de todas as conquistas, consta no texto da Polícia Federal o seguinte: ‘para que haja maior confiança, faz-se necessário a impressão do voto para fins de auditoria’”, disse Amin.
A declaração ocorreu em meio à defesa de Esperidião Amin a um sistema de auditoria das urnas eletrônicas. Para ele, não seria necessário a impressão dos votos, mas, sim, alguma forma de voto auditável.
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