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Racha em facção criminosa de SC mobiliza polícias e o MP

As últimas 48 horas têm sido de mobilização conjunta das forças de segurança e do Ministério Público de Santa Catarina. Informações das agências de inteligência das corporações indicam que está em andamento um racha interno entre os “cabeças” de uma facção criminosa catarinense, com possíveis desdobramentos devido à disputa por espaço entre os bandidos do grupo.

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A coluna conversou com diferentes fontes da segurança pública e teve acesso a materiais que comprovam as ameaças internas entre os criminosos da facção. Esses materiais não serão divulgados em respeito aos princípios editoriais e éticos da NSC.

A origem dos conflitos remonta a outubro do ano passado, quando o grupo criminoso realizou ataques nas ruas da Grande Florianópolis em resposta às ações da PM-SC, que tentava capturar bandidos envolvidos em uma invasão a uma comunidade no Norte da Ilha. Segundo fontes da segurança pública, o responsável por ordenar aqueles ataques fugiu para o Rio de Janeiro, onde estaria escondido em uma favela.

Esse mesmo faccionado, considerado um dos principais chefes da facção em SC, teria fortalecido vínculos com uma facção carioca aliada dos criminosos catarinenses. As investigações iniciais apontam que partiu dele a ideia de uma espécie de “golpe” interno para retirar do comando outras dois chefes atualmente presos — um na Penitenciária de São Pedro de Alcântara e outro no Presídio Federal de Mossoró (RN).

Em reação, o comando da facção catarinense “condenou” sete homens, apontados como responsáveis por executar a tentativa de derrubada da atual chefia criminosa. Diante disso, as forças de segurança e o Ministério Público intensificaram as ações nos últimos dois dias em todo o Estado.

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Até o momento não há registro de ocorrências com ligação confirmada com a possível guerra interna. Atuam em conjunto no monitoramento as polícias Civil, Militar, Penal, o Ministério Público e a Secretaria de Segurança Pública. Agentes de segurança das diferentes forças do Estado também foram orientados a aumentar a cautela nas rotinas.

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