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Polícia Federal conclui que Tiu França agiu sozinho em atentado contra o Supremo Tribunal Federal, em Brasília

Nesta terça-feira (29), a Polícia Federal concluiu as investigações sobre o atentado à bomba contra a sede do Supremo Tribunal Federal, que aconteceu em novembro de 2024. Conforme o órgão de segurança pública, o autor agiu sozinho, sem ajuda de outras pessoas.

O atentado aconteceu no dia 13 de novembro do ano passado, quando Francisco Wanderley Luiz, de Rio do Sul, tentou entrar com explosivos na sede do STF, em Brasília. Barrado por seguranças, o autor acionou a bomba, morrendo na ação.

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De acordo com a Polícia Federal, as investigações foram minuciosas, com análise de dados bancários e fiscais, exames periciais, reconstituição cronológica das ações e depoimentos de testemunhas do ato e pessoas próximas a Tiu França.

Com as informações colhidas, foi possível confirmar que o autor do atentado agiu sem ajuda de outras pessoas, assim, cometendo o ato criminoso sozinho.

Autor do ataque morava em Rio do Sul

Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos de idade, morava em Rio do Sul, no Alto Vale do Itajaí. Conhecido como Tiu França, o catarinense trabalhava como chaveiro e foi candidato a vereador pelo PL nas eleições de 2020.

Em entrevista à TV Brasil, um irmão do autor afirmou que ele estava obcecado por política nos últimos anos, participando de acampamentos em rodovias contra a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Além disso, o parente disse que Tiu França estava com comportamento irreconhecível.

Uma hora antes da explosão, o Francisco Wanderley fez uma publicação nas redes sociais com ataques ao STF e ao presidente Lula e aos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

Após o atentado, o Supremo Tribunal Federal voltou a ser cercado por grades, com segurança reforçada permanentemente para evitar novos episódios.

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, afirmou que o atentado teve como fonte de estímulo a polarização política instalada no país nos últimos anos, citando o “gabinete do ódio”. Moraes foi também escolhido como relator do inquérito que apura as explosões.

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