O contrato da prefeitura de Joinville para a elaboração dos projetos para estruturas de apoio náutico, como cais flutuantes e trapiches, além de alargamento de faixa de areia na Vigorelli, foi prorrogado em 12 meses. A contratação com consórcio inclui licenciamento ambiental. A prefeitura ainda precisa concluir as tratativas com a União para a cessão e uso das áreas, além de garantir os recursos para as obras. A prorrogação foi publicada na semana passada.
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A lista contratada em 2023 é para os projetos dos trapiches e flutuantes do rio Cachoeira (entre Mercado Público e Moinho Joinville), Morro do Amaral, Parque da Cidade (no setor junto à Ponte do Trabalhador) e Espinheiros (nesse caso, a atual estrutura será ampliada para instalação de cais flutuante).
Confira imagens dos projetos
Na Vigorelli, o pacote inclui flutuantes, rampas para embarcações, cálculo de molhes e alargamento da orla. Em todos os locais, o objetivo é oferecer incentivo ao setor náutico, para acesso de barcos, e criar áreas de convivência. O parque flutuante do Porta do Mar, no Espinheiros, é a única estrutura da lista já licitada, com escolha de empresa ainda no ano passado, mas ainda sem ordem de serviço para as obras.
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As tratativas em andamento com a Secretaria de Patrimônio da União são para a cessão de uso das áreas. O aval é necessário as estruturas náuticas estão previstas para terrenos de marinha. Nesse modelo, a União mantém a posse, mas autoriza o uso, com condicionantes. Neste mês, por exemplo, foi protocolada a etapa final do processo administrativo envolvendo a Vigorelli.
Além da liberação das áreas, também é preciso garantir os recursos para as obras. Parte das obras, como os cais flutuantes do rio Cachoeira (Moinho Joinville e Ponte do Trabalhador), está prevista em empréstimo internacional em contratação com a Agência Francesa de Desenvolvimento. São R$ 410 milhões para etapas do parque Porto Cachoeira, onde estão previstos os flutuantes, e programas habitacionais.
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