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Jorginho Mello se reúne com Cláudio Castro após megaoperação no RJ e sugere consórcio para combate ao crime

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), foi ao Rio de Janeiro na quinta-feira, 30, e defendeu a união de forças para combater o crime organizado. A ida à capital fluminense ocorreu após a megaoperação que deixou mais de 120 mortos nos complexos da Penha e do Alemão.

Jorginho se encontrou com o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL). Participaram também da reunião no Palácio Guanabara os governadores Ronaldo Caiado (União-GO), Eduardo Riedel (PP-MS) e Romeu Zema (Novo-MG), além da vice-governadora do DF, Celina Leão (PP). Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) participou de forma on-line.

O governador catarinense ofereceu apoio do estado ao Rio de Janeiro. Segundo a Secretaria de Comunicação Social (Secom) de SC, ficou definido no encontro a criação do “Consórcio da Paz” para o combate ao crime organizado.

“O crime é contagioso. A união de forças aqui no Rio de Janeiro é para que ele não se espalhe cada vez mais”, disse Jorginho. “A realidade no Rio de Janeiro nos mostra que o poder do crime é medido por número de fuzis. Esse armamento não é acessível para o CAC. Ele chega por nossas fronteiras”.

Os governadores devem se unir para pressionar uma legislação mais forte contra facções, como a tipificação de terrorismo e o avanço contra o patrimônio financeiro do crime. Outra ação deve ser o compartilhamento de informação e bancos de dados, como as imagens utilizadas para reconhecimento facial.

O comandante-geral da Polícia Militar de Santa Catarina, Emerson Fernandes, e o delegado-geral da Polícia Civil do estado, Ulisses Gabriel, também acompanharam a reunião.

Organizações terroristas para o Paraguai

​Em contato com frentes de combate ao crime organizado, o gabinete do governador Jorginho Mello recebeu a confirmação de que o Paraguai classificará oficialmente o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV) como organizações terroristas.

Ainda conforme a Secom-SC, a decisão será tomada pelo presidente Santiago Peña por decreto do Executivo e visa intensificar a resposta do Paraguai contra as operações e as redes de financiamento dos grupos criminosos.

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