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Figueirense perde prazo da 1ª parcela da Recuperação Judicial e pede esclarecimentos à Justiça sobre pontos da homologação

Figueirense Recuperação Judicial (Foto: divulgação, FFC)

O prazo para o Figueirense pagar a 1ª parcela da Recuperação Judicial era esta segunda-feira, 31 de março. O pagamento não foi realizado e o departamento jurídico do clube corria durante todo o dia atrás de respostas da Justiça sobre pontos específicos da homologação, assinada em 17 de fevereiro.

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No entendimento do Figueirense há dois pontos específicos que precisam ser esclarecidos pela Justiça. O primeiro deles é referente às opções de pagamento que foram cortadas na decisão final e as que ficaram válidas. O segundo ponto é um pouco mais complicado e se refere a transferência de propriedade do terreno do ginásio da Associação para a SAF – é uma autorização necessária, porque o terreno é uma das garantias da RJ na Justiça. O Figueirense entende que a Justiça foi omissa neste ponto.

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É importante lembrar que a transferência do terreno da Associação para a SAF Figueirense é um dos pontos do contrato do clube com a CLAVE para a liberação dos recursos do investimento da parceira.

O impasse repercute diretamente no pagamento – ou no não pagamento, como é o caso – da 1ª parcela. Sem transferência da posse efetuada, não há aporte da CLAVE, e sem aporte não há recursos para quitar a parcela da RJ. Por mais que a CLAVE esteja honrando todos os compromissos diários com o Figueirense, os custos mês a mês, esse aporte maior sempre teve duas condicionantes: aprovação da homologação e transferência da posse do terreno.

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Até às 19h da noite desta segunda, o jurídico do Figueirense aguardava uma resposta da Justiça, que não ocorreu. Além das respostas sobre os “embargos” (esclarecimentos da sentença), a tentativa era uma liminar de efeito suspensivo para postergar o prazo de pagamento em mais 30 dias – tempo para que o clube tenha as respostas da Justiça sobre as dúvidas do processo.

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A primeira parcela da Recuperação Judicial do Figueirense tem o valor de R$ 12,5 milhões. O não pagamento no prazo deixa o Figueirense exposto a pedidos de falência por parte dos credores. Aliás, em contato com alguns advogados dos credores, o entendimento é que o prazo era esta segunda-feira. Alguns escritórios já se movimentam para contestar o não pagamento na Justiça.

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