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Café com Ânderson: Jorginho vai a São Paulo no ato de Bolsonaro

Olá, bom dia! Está no ar a edição desta sexta-feira, 4 de abril de 2025, do Café com Ânderson. Os destaques em notas. Leia abaixo:

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Confirmado

O governador Jorginho Mello (PL) estará em São Paulo, no domingo (6), para participar do ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista. O evento tem sido chamado de movimento pela anistia dos atos golpistas de 8 de janeiro.

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Governadores

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Jorginho deve estar acompanhado de pelo menos outros três governadores de Estado: Tarcísio de Freitas (São Paulo), Romeu Zema (Minas Gerais) e Cláudio Castro (Rio de Janeiro). Este será o segundo evento com a mesma pauta convocado por Bolsonaro desde março. No outro, realizado em Copacabana, Jorginho também esteve presente.

Azedou

O apoio do prefeito de Florianópolis, Topázio Neto (PSD), ao chefe de gabinete dele, Fábio Botelho, para as eleições de 2026 continua repercutindo. Há reações, até mesmo entre deputados estaduais, que não gostaram dos movimentos recentes do prefeito para a disputa na Assembleia no próximo ano.

Exonerado

Gilliard Osmar dos Santos, indiciado na operação Presságio nesta semana, foi exonerado do cargo de assessor parlamentar da Câmara de Vereadores. Ele estava lotado no gabinete do vereador Bezerra (MDB) desde fevereiro.

Aliás

Este é o segundo caso de pessoa investigada por operações recentes em Florianópolis que ocupa cargos na Câmara. O outro foi registrado no Café desta quinta-feira (3): João da Luz, alvo da operação Mercadores da Morte, que investiga suspeitas de irregularidades na prestação de serviços funerários da Capital catarinense. Ele está lotado no gabinete do vereador Bericó (PL).

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PF no caso

Atendendo a um pedido da OAB Santa Catarina, em tratativas realizadas em conjunto com o Conselho Federal da entidade, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, determinou que a Polícia Federal investigue os crimes do chamado golpe do falso advogado, que têm atingido cidadãos que são clientes de escritórios de advocacia de todo o país.

Mobilização

A Seccional catarinense levou o pedido a Lewandowski depois que o presidente da entidade, Juliano Mandelli, e o coordenador-geral das Comissões da OAB Nacional, conselheiro federal Rafael Horn, colocaram o tema em pauta no último Colégio de Seccionais, em Manaus, no fim de março. Por unanimidade, foi aprovado o requerimento para tornar as investigações federalizadas, já que os crimes ocorrem em ambiente virtual e com alcance nacional, além de descredibilizar o Sistema de Justiça.

Segue

O ex-prefeito de Balneário Camboriú, Fabrício Oliveira (PL), seguirá no cargo de presidente municipal do PL na cidade. O mandato havia vencido em 11 de março e teve o prazo prorrogado pelo presidente estadual da sigla, o governador Jorginho Mello (PL).

Em julgamento

O pedido de vista do ministro Dias Tóffoli suspendeu temporariamente o julgamento iniciado em fevereiro no STF, que pode alterar o andamento de diferentes operações em andamento no país, incluindo dois trabalhos da Polícia Federal em SC: Alcatraz e Hemorragia. A ação discute o compartilhamento de relatórios de inteligência da Receita Federal com a PF, sem a obrigatoriedade de autorização judicial. O Supremo já mudou de entendimento sobre o assunto, e as investigações em SC estão paradas até que o STF defina um novo rumo.

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Reciprocidade

O deputado federal Jorge Goetten (Republicanos-SC) se manifestou sobre a taxação imposta pelos Estados Unidos às exportações brasileiras e a aprovação da Lei da Reciprocidade pela Câmara dos Deputados. O projeto permite ao Brasil adotar contramedidas contra países ou blocos econômicos que impuserem restrições comerciais às exportações nacionais. Goetten defendeu a reciprocidade e criticou o movimento de Trump: “Quem é patriota de verdade não pode defender algo assim. É por isso que aprovamos na Câmara a Lei da Reciprocidade — para que o Brasil tenha meios de reagir a ações desproporcionais de outros países e defenda seus interesses com equilíbrio e firmeza”.

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