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Após paralisação com mais de 3 mil servidores, prefeitura marca negociação para próxima segunda

Após a mobilização de mais de 3 mil servidores municipais durante paralisação nesta terça-feira (20), os primeiros encaminhamentos com a categoria já foram iniciados junto a Prefeitura de Blumenau. A primeira reunião de negociação está marcada para a próxima segunda-feira (26).

A reunião será realizada com a presença de secretários municipais, da Procuradoria Geral do Município e da assessoria jurídica do Sindicato Único dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Blumenau (Sintraseb). Trata-se do primeiro compromisso formal de negociação desde o início do mandato de Egídio Ferrari, em janeiro.

Mais de 3 mil servidores participam de paralisação em frente à Prefeitura de Blumenau

De acordo com o diretor geral do Sintraseb, Sérgio Maurici Bernardo, a conversa foi feita com o secretário de Administração, Anderson Rosa. Um dos pedidos da categoria é uma força-tarefa contra a violência no trabalho.

“Precisamos trabalhar o combate a violência contra os servidores. Os trabalhadores precisam ser acolhidos, precisam ter a integridade física e psicológica garantida pela Administração e não colocada na condição de réu. O secretário assumiu esse compromisso”, explicou.

Além disso, conforme o Sintraseb, haverá outra assembleia no dia 3 de junho haverá uma nova assembleia para apreciar e deliberar sobre o resultado das mesas de negociação. “Não existe possibilidade, hoje, de fazermos greve. Vamos manter as negociações com o governo municipal”.

Reivindicação salarial

O prefeito Egídio Ferrari encaminhou o projeto de reajuste dos servidores para à Câmara, que prevê um reajuste salarial de 5,32%, com base no INPC dos últimos 12 meses, além de reajuste no auxílio-alimentação de R$ 850 para R$ 895,22, com previsão de aumento até R$ 1.141,56 até dezembro, o que representa ganho real de 27,52%.

Os servidores afirmam que a proposta do governo é insuficiente. Eles cobram também a aplicação de pisos salariais nacionais para o magistério e agentes comunitários de saúde (ACS e ACE), reenquadramentos de funções com perdas salariais históricas e cumprimento de prazos para a apresentação de estudos de viabilidade.

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