Amigos de Maidê Mahl criaram uma vaquinha online para ajudar nos custos da atriz com remédios, comida e cuidados básicos. A artista de 32 anos foi encontrada com ferimentos graves e desacordada em um hotel de São Paulo, em setembro do ano passado.
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O pedido de ajuda foi divulgado nos stories do Instagram do perfil oficial de Maidê, na noite de domingo (20). A meta da vaquinha é chegar a R$ 50 mil.
“Maidê venceu o impossível e saiu da UTI, mas ainda enfrenta uma dura jornada de recuperação. Ela está em São Paulo, sendo cuidada com muito amor pela Mariá – a moça da foto – que largou o trabalho para se dedicar integralmente a ela”, começava a publicação.
“Os gastos com medicamentos, alimentação e cuidados básicos são altos, e elas precisam da nossa ajuda. Qualquer valor faz diferença. Se puder, contribua e compartilhe. Juntos, podemos garantir que a Maidê siga vencendo essa batalha!”, dizia a imagem, que trazia um QR code e um número de telefone.
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Estado de Maidê Mahl
Na última sexta-feira (18), Maidê Mahl publicou um vídeo em que aparece dançando e cantando. Na legenda, afirmou que segue se recuperando “no maior Centro de Reabilitação da América Latina”.
“Meu coração é pura saudade quando vejo esse vídeo. Quando eu falava, cantava, eu andava e dançava. Agora esse sonho está perto de se realizar. Sigo com minha recuperação no maior Centro de Reabilitação da América Latina. Então eu creio que vou voltar muito melhor. Amém? Amém!!! Assim seja”, escreveu.
Quem é Maidê Mahl
Relembre o caso Maidê Mahl
Natual de Venâncio Aires, no Rio Grande do Sul, Maidê Mahl é atriz e modelo. Ela interpretou Elke Maravilha na série O Rei da TV e viveu a personagem Giovanna na produção Vale dos Esquecidos, da Max.
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A modelo sumiu no dia 2 de setembro, data em que foi vista pela última vez caminhando sozinha em Moema, na Zona Sul da capital paulista. Conhecidos de Maidê começaram a divulgar cartazes nas redes sociais sobre o desaparecimento da atriz.
A delegacia de Desaparecidos do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) conseguiu localizar Maidê Mahl no dia 5 de setembro após analisar câmeras de segurança e ouvir testemunhas. Agentes precisaram arrombar a porta de um quarto de hotel para entrar e a encontraram sozinha, bastante debilitada.
Maidê passou quase um mês na UTI, e depois foi transferida para a enfermaria do hospital. Em 17 de outubro, a amiga de Maidê, Michelle Rodrigues, informou que ela se alimentava por sonda e não conseguia falar, mas respondia a estímulos.
Em novembro, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo concluiu o inquérito de lesão corporal referente ao caso. A investigação não foi capaz de concluir a causa das lesões, tampouco se houve participação de outras pessoas nos fatos ocorridos durante o período em que Maidê passou no hotel.
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