O assassinato de Bruna Oliveira da Silva, a jovem estudante da Universidade de São Paulo (USP), teve um novo capítulo. Câmeras de segurança revelaram em qual ponto a mulher de 28 anos pode ter sido raptada. Bruna desapareceu no último domingo (13) após deixar o terminal de ônibus. O corpo foi encontrado quatro dias depois em um estacionamento.
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Bruna desapareceu ao sair do Terminal Metrô Itaquera. Ela teria passado o fim de semana na casa do namorado, na Zona Oeste de São Paulo, e voltava para casa no domingo à noite. Conforme informações do g1, Bruna pegou o metrô até a estação Corinthians-Itaquera, na Zona Leste.
Ao deixar o terminal, ela foi caminhando por uma região que passava rotineiramente. Mas, como era tarde quando chegou na estação, avisou a mãe que havia perdido o ônibus e que a bateria do celular poderia acabar. Neste momento, a mãe fez um Pix para que Bruna pedisse um carro de aplicativo.
Bruna caminhou por um trecho, conforme mostram imagens de câmeras de segurança. A jovem mestranda da USP atravessou a rua após sair da estação e seguia em direção à casa dela, que fica a cerca de 20 minutos a pé.
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Outra câmera flagrou Bruna passando por um outro trecho que já estava acostumada a fazer. Entretanto, o terceiro dispositivo que grava os movimentos da região já não identificou mais Bruna. A polícia acredita que a jovem tenha sido pega pelo suspeito entre estes dois trechos, cita o g1.
A partir disso, a investigação busca imagens que possam mostrar o momento em que Bruna foi seguida ou abordada pelo suspeito.
Após desaparecer no domingo (13), os pais da jovem fizeram um boletim de ocorrência. Quatro dias depois, na quinta-feira (17), o corpo de Bruna foi encontrado nos fundos de um estacionamento que fica localizado próximo ao terminal de ônibus. Ela tinha sinais de agressão e estava somente com as roupas íntimas.
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