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O Grande Debate: “In Fux we trust”, ministro será contraponto a Moraes?

O comentarista José Eduardo Cardozo e o empresário e ex-deputado federal Alexis Fonteyne, discutiram, nesta quinta-feira (27), em O Grande Debate (de segunda a sexta-feira, às 23h), se o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), será um contraponto ao ministro Alexandre de Moraes no julgamento sobre a tentativa de golpe de Estado.

Com as divergências expostas por Fux no julgamento da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outras sete pessoas, dirigentes nacionais do PL voltaram a ter esperanças na postura do magistrado e reabilitaram o slogan “In Fux We Trust” — “em Fux nós confiamos”, em tradução literal.

O magistrado, porém, acompanhou a maioria da Primeira Turma e votou para todos se tornarem réus no processo.

Cardozo defende que, até o momento, não há divergência na essência entre os ministros julgadores.

“Fux não votou pela não abertura dos processos, e aí eu acho fantástico quando alguns que defendem Jair Bolsonaro dizem ‘in Fux we trust’, nele nós confiamos. Então eles confiam em alguém que acha que Jair Bolsonaro deve ser processado, porque Fux votou pela abertura do processo”, disse Cardozo.

“Pode ser que eles tenham divergências, pode ser que amanhã Fux ou outro ministro vote pela absolvição e outros votem pela condenação. Mesmo assim, eu não estou autorizado a fazer uma leitura política que transcenda a análise jurídica que cada ministro faz do processo”, continuou.

Fonteyne opina que Fux se mostrou a pessoa com mais calma no julgamento.

“Fux não estava carregado de ódio, carregado de vingança. Ele fez perguntas extremamente relevantes. A questão de que uma delação, que na verdade são nove delações, onde vazou uma das partes dessa delação em que Alexandre de Moraes dizia para Mauro Cid: ‘Ou você fala a verdade, você tem mais uma chance de falar a verdade, ou você vai perder todos os benefícios’, uma ameaça velada”, opinou Fonteyne.

“Aquilo já é uma delação que não era nem voluntária. Então, Fux mostrou que aquilo já era uma prova completamente anulada, não deveria ser tomada para absolutamente nada”, finalizou.

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