O Ministério da Fazenda lançou o Repis Cidadão, plataforma que permite cerca de 10,5 milhões de trabalhadores ou seus herdeiros sacarem valores esquecidos do antigo Fundo PIS/Pasep , extintos em 2020. O total disponível soma R$ 26 bilhões, e os primeiros pagamentos começaram em 28 de março.
Como consultar e sacar
Para acessar o Repis Cidadão, é necessário ter uma conta Gov.br nível prata ou ouro. O sistema unifica as informações e fornece orientações específicas para herdeiros. Além da nova plataforma, a consulta pode ser feita no app FGTS da Caixa Econômica Federal.
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Histórico
O Fundo PIS/Pasep foi criado para trabalhadores com carteira assinada entre 1971 e 1988, sem relação com o atual abono salarial do PIS/Pasep. Os saques estavam restritos às condições específicas, como aposentadoria ou doenças graves, mas em 2018 foram ampliados. Em 2020, o fundo foi extinto e os valores foram transferidos ao FGTS, podendo ser retirados pelo aplicativo.
Apesar das campanhas de divulgação, 10,5 milhões de pessoas ainda não resgataram os valores, que foram transferidos ao Tesouro Nacional em 2023. Cada cotista tem, em média, R$ 2,4 mil a receber, segundo o Conselho Curador do FGTS.
Documentação
- Titular: Documento oficial de identificação.
- Herdeiros e dependentes: Documento oficial + certidão PIS/Pasep/FGTS ou carta de concessão de pensão por morte.
- Sucessores: Além dos documentos acima, podem apresentar autorização judicial ou escritura pública assinada por todos os herdeiros.
Para mais informações, acesse o Repis Cidadão no site do Gov.br ou consulte o aplicativo FGTS.
