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Casa de moradora do Campeche é “point de rolê” para lagartos

Filhotes, “grandões” e lagartos sem rabo aparecem na casa (Foto: Arquivo Pessoal)

A casa da família da manezinha Júlia Preis, de 25 anos, já se tornou um “point” para os lagartos do Campeche, em Florianópolis. Ela já viu de tudo: dos pequenos aos “grandões” e até os sem rabo. Na última terça-feira (4), foi a vez de um dos grandes aparecer. Segundo a professora de ginástica artística, o réptil entrou pela parte de trás da casa e, quando ela tentou expulsá-lo, ele se “escondeu” debaixo da cama do pai dela.

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Júlia recorda que, no momento em que viu o lagarto, tomava o café da manhã com o namorado.

— Não lembro o que fui fazer lá fora no meio do café, mas vi ele lá na parte de trás da casa. Tentei espantar ele, fazendo “shishishi“, mas ele entrou correndo [em casa] e se escondeu debaixo da cama do meu pai — relembra.

O quarto do pai dela tem uma porta que dá para a parte de trás da casa, que estava aberta. Foi por lá que o animal entrou.

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— Meu gato tentou espantar ele, só que dizem que o lagarto é perigoso, então tirei o gato de lá e meu namorado foi com a vassoura embaixo da cama para tentar tirar o lagarto — relata ela.

Enquanto o namorado tentava tirar o animal, Júlia ficou em cima da cama. Quando o lagarto estava deixando a casa, ela fez um vídeo.

— Quando ele saiu, foi pela porta da frente da minha casa. Parecia até que sabia o caminho, loucura — diz ela, bem-humorada.

Assista ao momento

Na mesma semana, Júlia registou outra aparição: outro lagarto grande, mas desta vez sem rabo. Brincando, ela escreveu no vídeo: “sem rabo porque meus gatos são selvagens“.

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Veja o vídeo

Em outro momento, um filhote apareceu na casa de Júlia, mas, infelizmente, estava morto.

— Ele não tinha nem 30 centímetros, mas já apareceu morto. Talvez meus gatos tenham pegado — lamenta ela.

A família sempre morou no local, mas Júlia diz que os animais têm aparecido bastante nos últimos três anos.

*Sob supervisão de Andréa da Luz

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